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Karol Conká, Ebony e Ajuliacosta mostram o protagonismo feminino dentro do rap no The Town

por CRIAA · 7 de setembro de 2025

A força das mulheres no palco 🎤✨

O The Town 2025 começou neste sábado (6) com uma abertura histórica: Karol Conká, Ebony e Ajuliacosta dividiram o palco The One em uma celebração da potência feminina no rap brasileiro. O show foi marcado por mensagens de empoderamento, discurso antirracista e a reafirmação da luta das mulheres negras dentro da cena.


Karol Conká: realeza no comando 👑

Às 14h40, Karol abriu a programação com um espetáculo visual e sonoro. Vestida em cenário dourado que remetia à realeza, a artista trouxe hits como “É o poder”, “Boa Noite” e “Lalá”, enquanto o telão exibia vídeos com mensagens contra o preconceito. O momento de maior emoção veio com a participação de seu filho Jorge Conjota, em “Sandália”.


Ajuliacosta anuncia novo álbum 🎶

Com cerca de 300 pessoas na plateia, majoritariamente jovem e negra, a chegada de Ajuliacosta incendiou o público. A rapper apresentou “Poetisas no Topo”, faixa com sample de “Crazy in Love”, de Beyoncé, e aproveitou para anunciar o lançamento de seu novo álbum, “Novo Testamento”, previsto para 15 de setembro.


Ebony: Queimados no mapa 🔥

Convidada especial, Ebony, cria de Queimados (RJ), levou ao setlist letras sobre sexualidade e críticas sociais, incluindo “Pensamentos Intrusivos” e músicas do seu mais recente trabalho, “KM2”. Sua presença reafirmou a potência da nova geração que expande os horizontes do rap nacional.


Encerramento coletivo ✊

O show terminou com Karol, Ajuliacosta e Ebony juntas no microfone, homenageando as mulheres que abriram caminho no rap brasileiro. A mensagem final foi clara: o espaço conquistado hoje é fruto de luta coletiva, e novas vozes continuam surgindo com força e propósito.


Por que isso interessa?

A abertura do The Town 2025 mostrou que o rap feminino brasileiro não só ocupa o palco principal, como também lidera narrativas. O encontro entre Karol Conká, Ebony e Ajuliacosta reafirma o protagonismo das mulheres negras na música e projeta a cena para novas gerações.

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