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YOLO, AfroBaile, Africanize e Everyday People lançam turnê histórica unindo Brasil, África e Nova York

por CRIAA · 5 de novembro de 2025

✊ Quando a cultura preta se une, o mundo sente

Quatro das plataformas mais influentes da música e identidade preta contemporânea se juntam pela primeira vez para uma turnê histórica que conecta Brasil, África e diáspora. YOLO (RJ), AfroBaile (BA), Africanize (BR/Nigéria) e Everyday People (NYC) criam um movimento cultural que ultrapassa o conceito de festa: é símbolo de memória, afrofuturismo, troca e celebração.

A iniciativa nasce para fortalecer pontes e afirmar o protagonismo da criatividade preta que move cenas, estéticas e narrativas no mundo todo.


💥 O que torna essa turnê histórica?

A curadoria une território, ancestralidade e futuro. Cada edição é pensada como experiência imersiva que conecta música, moda, arte, comunidade e espiritualidade — refletindo a diversidade da música preta atual, do Afrobeat ao funk, passando pelo rap, trap, dancehall e house global.

A agenda privilegia encontros entre artistas, DJs, produtores e coletivos que moldam o presente da cultura preta — e criam as narrativas que serão referência para a próxima década.


🎤 Line-up: quem coloca o mundo pra girar?

Entre os destaques confirmados:

  • Afrocidade
  • O Kanalha
  • Rom Santana
  • Tamy, Wil Ow, Luna, U Miranda, Vitória Nicolau, Jimmy Jay
  • Everyday People DJs

Cada cidade recebe ainda convidados locais e intervenções que reforçam a pluralidade dos territórios negros.


📍 Onde e quando acontece?

SALVADOR — 07/11

📍 Pátio da Ordem Terceira, Pelourinho
🕒 19h — 03h
🎟️ A partir de R$ 60
🔗 @africanizeoficial @afrobaile @everydayppl @yololoveparty

SÃO PAULO — 19/11

📍 Espaço Usine
🕒 21h — 04h
🎟️ A partir de R$ 60
🔗 @africanizeoficial @afrobaile @yololoveparty

RIO DE JANEIRO — 20/11

📍 G.R.E.S. São Clemente
🕒 16h — 03h
🎟️ A partir de R$ 60
🔗 @africanizeoficial @afrobaile @everydayppl @yololoveparty


🔊 Por que isso importa?

Porque é mais do que música — é geopolítica cultural preta.
Essa turnê posiciona o Brasil como rota global da música negra contemporânea, reforçando o diálogo entre África, América Latina e Estados Unidos. É sobre circulação, reparação simbólica, criatividade e futuro.
Quando corpo preto ocupa o palco, ele reescreve a história — e abre caminho para quem vem depois.

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