As marcas que vestem os times do Brasileirão Serie -A 2021

As marcas que vestem os times do Brasileirão Serie -A 2021
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Neste final de semana damos início a mais um campeonato brasileiro e com já fizemos no ano passado, nesta edição de domingo falaremos sobre as marcas que estão vestindo os times no Brasileirão 2021.

Com sete times, a UMBRO domina os campos, a distância para a segunda colocada adidas é considerável e ainda maior para a Nike que vem se afastando do futebol brasileiro. A Puma por contrato tem exclusividade com apenas um clube, o mesmo acontece com francesa Le Coq Sportif e a estreante VOLT.

Como já visto em 2020, em 2021 as marcas próprias estão presentes em 30% e de acordo com os resultados positivos do ano passado, a tendência é que se mantenham ou aumentem nos próximos anos.

O Ceará (Vozão) e o Fortaleza (Leão 1918) se mantiveram na primeira divisão e agora estão entre os principais expoentes da comercialização de uniformes – gerando receitas milionárias.

O processo compreende o domínio de todas as etapas de fabricação, do design à distribuição. Assim, as equipes conseguem lucrar e no ano de 2020 o lucro somado dos times com a venda de peças foi de R$ 21 milhões (valor bruto, sem considerar despesas como logística e produção). (sic)

Outros times que se mantiveram fiéis as suas marcas próprias foram o Atlétigo GO que é patrocinado pela Dragrão Premium e o Bahia que tem o patrocínio da Esquadrão.

Em pesquisas realizadas recentemente por diversas empresas de marketing, ficou constatado que o faturamento aumentou para as equipes de marcas próprias e o lucro de venda das camisas é revertido integralmente para o clube.

Mas será que existe um limite para este tipo de marcado? A resposta é depende!

Quanto maior o alcance do clube, mais o gasto com logística, fabricação e etc.. Algo que para os times mais populares do Brasil acaba se tornando inviável. Clubes como o Flamengo, Corinthians, Palmeiras e outros acabam acertando contratos longos e anuais com as grandes marcas para evitarem este tipo de trabalho.

Não podemos negar que as marcas próprias são uma realidade e tomaram o espaço de marcas nacionais como a Penalty e a Topper.

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