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Em RAP

Baco Exu do Blues lança “Que eu sofra” com Zeca Veloso e Ingrid Silva em nova fase artística

por CRIAA · 7 de novembro de 2025

Baco Exu do Blues está de volta e abrindo um novo capítulo na própria trajetória. O artista baiano lançou “Que eu sofra”, uma canção emocional e cortante, que expõe vulnerabilidades, afetos e cicatrizes como só ele sabe transformar em arte. O single marca uma virada estética e sensível, reunindo Zeca Veloso nos vocais e um videoclipe estrelado e coreografado pela bailarina Ingrid Silva.

🎭 Uma nova fase para Baco

Produzida por Marcelo de Lamare e lançada pelo selo 999 em parceria com a Sony Music, a faixa apresenta um Baco mais íntimo, poético e visceral.
Segundo o próprio artista, o público pode levar um tempo para absorver a profundidade da obra, mas ele garante: este é o ponto de partida de um novo ciclo criativo.

“Essa música inicia uma nova fase de Baco Exu do Blues”, define o artista.

🌙 A força poética de Zeca Veloso

A presença de Zeca Veloso adiciona um brilho sensível, quase encantado, ao universo emocional da canção. Sua participação vocal costura delicadeza ao que Baco entrega em intensidade — um encontro raro entre gerações, estéticas e linguagens da MPB contemporânea.

🩰 Ingrid Silva: poder, corpo e poesia visual

O clipe dirigido por Og Cruz ganha alma através do corpo de Ingrid Silva, referência mundial do ballet preto.
Pela primeira vez coreografando um videoclipe, ela transita entre brutalidade e leveza, criando imagens que respiram dor, cura, beleza e transcendência.

“A música é potente, forte e surpreendente. Sua harmonia me inspirou completamente”, celebra Ingrid.

📌 Uma obra que toca, fere e cura

A canção entrega o que o público de Baco reconhece como assinatura: intensidade emocional, poesia crua e estética afrofuturista afetiva.
Mas aqui há algo diferente — uma maturidade artística que não precisa gritar para estremecer.


💬 Por que isso interessa?

Porque Baco segue sendo um dos artistas mais disruptivos e transformadores da música brasileira atual.
Quando ele move uma peça, todo o jogo muda.
E um encontro entre Baco, Zeca Veloso e Ingrid Silva não é apenas um lançamento:
é cultura preta, sensibilidade e inovação cruzando música, dança e narrativa visual.

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