Em celebração à marca de 300 mil contas abertas na parceria, o Banco Bmg e o Vasco da Gama lançaram em 20 de outubro, a campanha social Juntos Por Mais Igualdade. A ação visa arrecadar recursos através do site do programa para as ONGs Associação Prover e Cultura Urbana, que fazem parte da rede da Gerando Falcões e que atuam, respectivamente, nas comunidades do entorno do estádio São Januário e do Centro de Treinamento Moacyr Barbosa, no Rio de Janeiro (RJ).
A campanha Juntos Por Mais Igualdade dura até o dia 20 de novembro e, além do recebimento de doações, contará também com diversas ações com os moradores das comunidades, como, por exemplo, oficinas de música, gastronomia e prática esportiva, workshops com foco em educação financeira, equidade e atuação no futebol, excursões para os jogos do Vasco, dentre outras.
“Nessa parceria, esperamos impactar positivamente comunidades fortemente conectadas com o Vasco. Vale ressaltar que, assim como em outras ações que já realizamos com o clube, o protagonismo mais uma vez será do torcedor do Gigante da Colina, que poderá contribuir com doações por Pix, cartão de crédito ou boleto bancário e, consequentemente, fazer a diferença na vida de milhares de pessoas”, explica Bruno Stefano, superintendente de Marketing do Banco Bmg.
A parceria do Bmg com o Vasco vem de longa data e o Banco está sempre à frente de ações que busquem aproximar seus clientes, torcedores e a comunidade. Além disso, a instituição financeira se orgulha em ter feito parte de alguns momentos marcantes na história do time dentro e fora de campo, como no milésimo gol do Romário e na conquista da Copa do Brasil, em 2011, e ao alcançar o patamar de 300 mil clientes correntistas do Vasco Bmg.
“O Bmg buscou nos últimos anos exercer um papel que não se limitasse ao patrocínio na camisa e ser de fato um parceiro do time em todos os momentos. Sempre juntos, Banco e clube realizaram campanhas como, por exemplo, o Juntos Pelo CT, o Juntos Pela Base e a exposição da logo da empresa em libras na camisa em referência à comunidade surda vascaína”, finaliza Stefano.