Um levantamento divulgado pelo Observatório de Futebol do Centro Internacional de Estudos de Esporte (CIES Football Observatory) revelou que três clubes brasileiros estão entre os 20 que mais lucraram com transferências de jogadores desde 2015. O estudo considera o superávit nas negociações, ou seja, a diferença entre o valor gasto em contratações e o montante arrecadado com a venda de atletas ao longo dos últimos anos.
Os clubes brasileiros que figuram nessa lista são o Athletico Paranaense, com um lucro de € 200 milhões (R$ 1,2 bilhão), o Palmeiras, com € 194 milhões (R$ 1,2 bilhão), e o Fluminense, com € 186 milhões (R$ 1,1 bilhão).
O levantamento coloca os três times brasileiros em posição de destaque em um cenário internacional competitivo. Além dos brasileiros, outros grandes clubes europeus aparecem no topo do ranking, como o Benfica, de Portugal, que lidera a lista com impressionantes € 816 milhões (R$ 5 bilhões) em superávit de transferências, seguido pelo Ajax da Holanda, com € 473 milhões (R$ 2,9 bilhões).
Confira abaixo os clubes que mais lucraram com transferências de atletas na última década:
- Benfica: € 816 milhões (R$ 5 bilhões)
- Ajax: € 473 milhões (R$ 2,9 bilhões)
- RB Salzburg: € 401 milhões (R$ 2,4 bilhões)
- Lille: € 391 milhões (R$ 2,4 bilhões)
- Sporting: € 345 milhões (R$ 2,1 bilhões)
- Monaco: € 305 milhões (R$ 1,8 bilhão)
- Porto: € 296 milhões (R$ 1,8 bilhão)
- Braga: € 279 milhões (R$ 1,7 bilhão)
- Dínamo Zagreb: € 255 milhões (R$ 1,5 bilhão)
- PSV: € 250 milhões (R$ 1,5 bilhão)
- AZ Alkmaar: € 224 milhões (R$ 1,3 bilhão)
- Nordsjaelland: € 219 milhões (R$ 1,3 bilhão)
- Genk: € 211 milhões (R$ 1,3 bilhão)
- Udinese: € 208 milhões (R$ 1,2 bilhão)
- Atalanta: € 206 milhões (R$ 1,2 bilhão)
- Athletico-PR: € 200 milhões (R$ 1,2 bilhão)
- Lyon: € 196 milhões (R$ 1,2 bilhão)
- Palmeiras: € 194 milhões (R$ 1,2 bilhão)
- Shakhtar Donetsk: € 190 milhões (R$ 1,1 bilhão)
- Fluminense: € 186 milhões (R$ 1,1 bilhão)
Essa análise mostra a força dos clubes brasileiros no mercado de transferências, especialmente em comparação com gigantes europeus, consolidando-se como importantes formadores de talentos no futebol mundial.