O tetra da Libertadores virou palco para um encontro de almas rubro-negras 🔴⚫🎶

Dois dias após a conquista histórica, a emoção ainda vibra nas ruas do Rio e no coração da Nação. No centro desse momento inesquecível esteve DJ Zullu, único artista convidado para comandar o trio elétrico oficial do desfile que tomou a Av. Rio Branco no último domingo. Para quem conhece sua trajetória, a escolha não surpreende: Zullu sempre esteve onde o Flamengo está.

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Mais do que presença musical, ele é parte da cultura rubro-negra. Títulos, recepções, celebrações espontâneas da torcida: Zullu aparece não como atração contratada, mas como alguém que vive o clube desde menino. “Não é trabalho, é amor. Quando o Flamengo chama, eu nem penso duas vezes”, afirma.

O trio elétrico do tetra virou um carnaval rubro-negro 🎉

Com centenas de milhares de torcedores nas ruas, a festa se tornou um cortejo épico entre time e torcida. No topo do trio, Zullu assumiu a missão de embalar o carnaval do tetra. O DJ transformou o trajeto em uma celebração coletiva, comandando a vibração da multidão em um dos momentos mais simbólicos da história recente do Flamengo.

“Comemorar título com a Nação é diferente de tudo. E poder ser o único a subir neste trio… é como representar todos os flamenguistas que vivem o clube todos os dias”, disse ele.

A música do Flamengo também passa por Zullu 🎵

Em 2025, DJ Zullu assinou duas homenagens que viraram trilha espontânea da torcida: “Camisa 10”, com MC Poze do Rodo, e “Coringa”, com BR da Tijuca. As faixas, carregadas de identidade, paixão e linguagem das ruas, rapidamente foram adotadas em posts, vídeos, arquibancadas e celebrações.

A conexão entre o DJ e o clube se expressa na forma como ele traduz o imaginário rubro-negro em música, estética e comportamento. Zullu faz parte da cultura popular do Flamengo — e o tetra apenas fortalece essa narrativa.

Um artista global que escolhe sempre a Nação 🔥

Com média de 20 shows por mês e carreira internacional pavimentada, colaborações com Anitta, L7NNON, Kevin O Chris, Mc Hariel, Belo, Yamê e tantos outros, Zullu poderia estar em qualquer lugar do mundo no domingo do tetra. Mas preferiu estar onde seu coração bate mais forte: junto do Flamengo.

“Tem gente que diz que eu tenho estrela. Eu digo que minha estrela sempre foi o Flamengo. Tô com eles na vitória, na raça e na festa. Onde tiver Nação, vai ter Zullu”, finaliza.

No palco, nas ruas ou no trio, a verdade se repete: para Zullu, Flamengo não é parceria — é identidade.

Por que isso interessa?

A relação entre Flamengo e DJ Zullu representa a fusão entre música, futebol e cultura popular carioca. Em um momento histórico como o tetra da Libertadores, ter um artista que fala a língua da arquibancada reforça a força simbólica do clube e seu impacto na vida real da torcida. Zullu encarna o conceito de pertencimento cultural, mostrando como o Flamengo ultrapassa o esporte.

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CRIAA

Sou Bruno “CRIAA” Inácio, desde 2002 falando sobre Rap na Internet,  editor-chefe da Rapgol Magazine, onde conecto os universos do rap e do futebol com conteúdo autêntico e relevante. Com foco na curadoria de histórias que refletem a essência da cultura urbana, também assino artigos e entrevistas que destacam a voz dos artistas e a vivência das ruas.