Eazy Kaos lança EP com alma Soul e espírito do Sul dos EUA

Eazy Kaos lança EP com alma Soul e espírito do Sul dos EUA

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🎙️ Do Brasil ao Texas: Eazy Kaos honra quebradas e legado Screw

“Salve família! Tá no ar meu novo EP.” Com essa saudação direta, Eazy Kaos anuncia seu novo projeto “Kriminal Soul” uma obra que transita entre o Soul profundo e a estética Down South do rap americano, costurada pelo produtor Ju Fresh (Mo City, Texas) — conhecido por colaborações com nomes como Z-Ro, Paul Wall e Young Buck.

O projeto carrega 3 faixas autorais e um gesto de reverência: todas ganham versões Screwed & Chopped, uma homenagem ao estilo imortalizado por DJ Screw, símbolo da cena de Houston.


📀 Faixa a faixa: entre o grito, o alívio e o espelho

▪️ Cara de Ladrão
Um tributo aos manos que enfrentam o racismo estrutural, o estigma e a violência policial — mas seguem vivos, firmes e conscientes.

“Sobreviver na quebrada já é vitória.”

▪️ Diga Amém
Um respiro espiritual para quem trava batalhas internas. A música é mantra, é força pra seguir.

“Enquanto houver vida, há motivo pra lutar.”

▪️ Por Onde Andei
Rima introspectiva, autorretrato de um artista que não se perdeu no caminho.

“Contemplando tudo o que passei — e sigo de pé.”


🌎 Brasil x Texas: conexão que ecoa

Com produção assinada por Ju Fresh, o EP carrega uma estética Soul trap rarefeita e grave, envolta em harmonias cortadas no pitch, loops arrastados e textura analógica.
A versão Screwed & Chopped não é modinha. É legado. É código sonoro de resistência negra — agora com sotaque brasileiro.


🛣️ Vida: Amor & Dor (Vol. 2) vem aí…

O EP antecipa o que vem pela frente: “Vida: Amor & Dor – Vol. 2”, próximo capítulo da caminhada de Eazy Kaos.

Ele não canta só por si. Canta por quem sente.
Por quem enfrenta.
Por quem vive — e sobrevive.


🤖 Por que isso interessa?

O novo trabalho de Eazy Kaos traduz o que há de mais potente no rap atual: vivência com estética, espiritualidade com rima, e periferia com estratégia.
Em tempos de superficialidade, ele entrega profundidade sonora e narrativa.

E mais: prova que o legado de DJ Screw segue ecoando muito além do Sul dos EUA — chega ao Brasil, às quebradas e aos fones de quem entende o peso de cada verso.