Uma ex-alta funcionária da gravadora Mass Appeal de Nas, que inclui a Mass Appeal Magazine e a Mass Appeal Records, entrou com um processo por discriminação racial em um tribunal de Manhattan ontem (17 de outubro), alegando ser vítima de comentários racistas sobre pessoas brancas.
Melissa Cooper afirma que foi vítima de declarações racistas e venenosas feitas sobre “pessoas brancas” e “crackers” até que foi finalmente demitida. Cooper afirma que os comentários racistas foram feitos durante a produção do próximo documentário Freaknik, programado para ser exibido na Hulu em 2024. Alegou-se que a vice-presidente sênior de parcerias e aquisição de conteúdo, uma mulher negra chamada Jenya Meggs, estava chateada por não aparecer no documentário, enquanto Cooper apareceu na produção. Meggs supostamente enviou uma mensagem de texto a um produtor executivo, dizendo que era um “comportamento típico de pessoas brancas”.
Cooper diz que houve um confronto entre ela e Meggs, o que levou à sua remoção do projeto pelo CEO da Mass Appeal, Peter Bittenbender.
“Bittenbender removeu Cooper de vários projetos, incluindo o concerto ao vivo de Hip Hop 50 da Mass Appeal no Yankee Stadium programado para 11 de agosto de 2023”, diz a ação. “A remoção de Cooper deste importante projeto, juntamente com outros em que Meggs estava envolvida, efetivamente a despojou de seu papel principal na Mass Appeal.”
Cooper foi demitida em junho, e nenhuma investigação sobre suas alegações de discriminação racial foi conduzida.
Nas não foi nomeado no processo por Cooper.
Criaa da Zona Oeste do RJ.
Comunicador, fotógrafo, colecionador de camisas de times e camisa 8 no time da pelada.
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