Fetty Wap revela que comprou 72 carros para os seus manos desde que explodiu no rap

Fetty Wap teve uma ótima experiência em 2015, quando entrou em cena com “Trap Queen”. Ele viu seu estoque e popularidade aumentarem, e com isso veio muito dinheiro que ele usava para cuidar de seu povo.

Durante uma recente visita ao Podcast Off The Record da Akademiks , Fetty Wap quebrou aquele período lucrativo com sua equipe, explicando que comprou carros novos para todos. Akademiks disse que ouviria histórias de Fetty comprando mais de 50 carros para as pessoas, mas Fetty disse que esse número era na verdade maior.

“De então até agora? Sim, 72 ”, disse o rapper antes de explicar para quem eram os carros. “Naquela época, mano, como eu disse, eu só queria que todos fossem felizes. Eu senti que deveria continuar sendo – mesmo que ainda acontecesse, infelizmente, para que eu tentasse assumir o controle do que estava acontecendo na minha área, eu senti que tinha que mostrar às pessoas … Só porque eu fiz isso, não significa que você não fez. ”

Fetty Wap teve que pagar o preço, mostrando as pessoas que conseguiram chegar ao lado dele quando ele admitiu que aquele período também o deixava deprimido. Durante uma entrevista com Fat Joe no Instagram Live, Fetty explicou o que aconteceu após o sucesso de “Trap Queen”.

“As pessoas que eu tinha ao meu redor não eram experientes. Ninguém tinha experiência, honestamente ”, admitiu. “Então a parte financeira, tipo, ‘Ei, o que há com isso? O que há com isso? ‘”

Ele continuou: “Eu senti que tinha que fazer tudo sozinho!  Eu paguei por todos os ônibus de turismo. Tudo saiu das minhas despesas. Foi tipo, ‘Eu tenho que pagar a vocês, mas estou pagando por todo o resto!’ ”

CRIAA

Sou Bruno “CRIAA” Inácio, desde 2002 falando sobre Rap na Internet,  editor-chefe da Rapgol Magazine, onde conecto os universos do rap e do futebol com conteúdo autêntico e relevante. Com foco na curadoria de histórias que refletem a essência da cultura urbana, também assino artigos e entrevistas que destacam a voz dos artistas e a vivência das ruas.