Governador do Rio promete rigor na investigação da morte do congolês Moïse Kabamgabe;  Anonymous aponta indícios de crime ter sido cometido por milícia da Barra da Tijuca

Governador do Rio promete rigor na investigação da morte do congolês Moïse Kabamgabe; Anonymous aponta indícios de crime ter sido cometido por milícia da Barra da Tijuca

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O governador do Rio, Cláudio Castro, disse, na manhã desta terça-feira, que a morte do congolês Moïse Kabamgabe não ficará impune e prometeu rigor na investigação. O jovem teria sido espancado até a morte por cinco homens, com golpes de madeira e taco de beisebol, após cobrar um pagamento atrasado no quiosque Tropicália, na Praia da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Ele trabalhava no local e foi encontrado em uma escada, amarrado e já sem vida.

“O assassinato do congolês Moïse Kabamgabe não ficará impune. A Polícia Civil está identificando os autores dessa barbárie. Vamos prender esses criminosos e dar uma resposta à família e à sociedade. A Secretaria de Assistência à Vítima vai procurar os parentes para dar o apoio necessário”, escreveu Castro no Twitter.

Foi também no Twitter que o grupo Anonymous publicou uma trend onde foram divulgados alguns detalhes.