há 21 anos perdíamos Big L.

Lamont Coleman , mais conhecido pelo seu nome artístico Big L, nasceu e foi criado no Harlem, Nova York. Big L iniciou sua carreira com o trio de hip hop, Three the Hard Way. Sua primeira aparição notável veio na participação na canção “Yes You May (Remix)” com Lord Finesse. Coleman lançou seu álbum de estreia, Lifestylez ov da Poor & Dangerous em 1995, que contribuiu significativamente para a cena do hip hop underground. Em 1998, ele fundou a Flamboyant Entertainment, sua própria gravadora independente e de qual ele lançou um de seus singles mais populares, “Ebonics” (1998).

Em 15 de fevereiro de 1999, Coleman foi morto por um assaltante desconhecido em um tiroteio no Harlem.

Seu segundo álbum de estúdio, The Big Picture, foi montado pelo empresário de Coleman, Rich King, e lançado póstumamente no ano seguinte, sendo eventualmente certificado ouro pela Recording Industry Association of America (RIAA).

principal suspeito de ter ASSASSINadO BIG L FOI MORTO EM 2016

Gerard Woodley, o principal suspeito do assassinato do rapper Big L em 1999, foi morto na quinta-feira, 23 de junho no Harlem.

Gerard Woodley, o principal suspeito do assassinato do rapper Big L, também conhecido como Lamont Coleman, em 1999, foi morto a tiros no Harlem, segundo o New York Daily News. Woodley, de 46 anos, foi baleado na cabeça e nas costas durante um distúrbio em sua casa, perto da W. 139th Street, pouco depois das 23h. na quinta-feira, 23 de junho. Woodley, uma vez suspeito de três assassinatos, incluindo o de Coleman, foi preso várias vezes, mas nunca foi condenado pelos assassinatos. Big L foi assassinado fora de sua casa em 15 de fevereiro de 1999.

Woodley passou algum tempo na prisão por uma série de acusações de armas. Após sua libertação, Woodley foi condenado a permanecer em liberdade condicional até 2020. Ele temia que seus supostos crimes acabassem por alcançá-lo, segundo fontes policiais.

CRIAA

Sou Bruno “CRIAA” Inácio, desde 2002 falando sobre Rap na Internet,  editor-chefe da Rapgol Magazine, onde conecto os universos do rap e do futebol com conteúdo autêntico e relevante. Com foco na curadoria de histórias que refletem a essência da cultura urbana, também assino artigos e entrevistas que destacam a voz dos artistas e a vivência das ruas.