Em comemoração ao 50º aniversário do hip-hop, a Variety se juntou à Black Music Coalition para criar uma lista não classificada dos 50 maiores executivos da história do gênero. Claro, destacou muitos nomes importantes como Jay-Z, Diddy, 50 Cent, Dr. Dre, Lil Wayne, Eazy-E e Jermaine Dupri. Também na lista estavam figuras não artistas como Lyor Cohen, Irv Gotti, Suge Knight e Andre Harrell, proporcionando uma visão abrangente. Certamente, há muitos outros nomes para destacar, e você pode encontrar a lista completa de inovadores e líderes aqui. Para cada menção, eles falaram brevemente sobre as conquistas de cada magnata dos negócios, consultando cerca de 40 votantes, que incluíram jornalistas e outros executivos do setor.
“Parafraseando uma de suas letras mais frequentemente citadas”, disse a Variety sobre Hov (Jay-Z). “Em março de 2023, Jay-Z se tornou oficialmente um homem de negócios de $2,5 bilhões. O nativo do Brooklyn conquistou essa reputação não apenas como um dos rappers mais vendidos de todos os tempos, mas também ao lançar a Roc-A-Fella Records, acumular um portfólio diversificado que inclui roupas, bebidas, um serviço de streaming e uma passagem como presidente da Def Jam.” Além disso, Dr. Dre recebeu respeito semelhante por seu trabalho na música e nos negócios, assim como Diddy, 50 Cent e muitos outros.
“A capacidade de Combs de se reinventar e diversificar permitiu que ele se mantivesse relevante por mais de 30 anos”, escreveu a Variety sobre Diddy. “Ele se expandiu para a moda, bebidas e bem-estar, ao mesmo tempo em que serviu de exemplo para outros aspirantes a magnatas seguirem”. Sobre 50 Cent, eles compartilharam: “O homem nascido Curtis Jackson já era um dos maiores rappers do mundo quando co-criou o ‘Power’ da Starz – um título apropriado, pois ele o usou há muito tempo. Ele impulsionou sua carreira criando sua própria série de mixtapes G-Unit, revolucionando a mídia e atraindo a atenção de Dr. Dre e Eminem.”
Enquanto isso, a Variety também destacou Julie Greenwald, Ethiopia Habtemariam, Cathy Hughes, Debra Lee, Sylvia Rhone, Sylvia Robinson e Mona Scott-Young como heroínas não reconhecidas na indústria. No entanto, com uma história tão rica dentro do gênero, certamente alguns nomes podem ter sido deixados de fora no processo.
Criaa da Zona Oeste do RJ.
Comunicador, fotógrafo, colecionador de camisas de times e camisa 8 no time da pelada.
Trabalhando com notícias e informações desde 2002.
