John Textor: Dono da SAF do Botafogo Critica Regras de Sustentabilidade Financeira da Premier League

Desafios para Clubes sem Receitas Significativas

Para Textor, as regras são construídas de maneira a dificultar a recuperação financeira dos clubes que não geram receitas expressivas. Ele defende o direito dos investidores de aplicarem valores substanciais em suas equipes e criticou a limitação imposta aos clubes, como o Crystal Palace, de não poderem gastar no mesmo nível dos seis primeiros colocados.

Dinheiro como Restrição: Críticas e Ironias

O empresário destacou que, embora o Crystal Palace não tenha restrições financeiras, não podem gastar no mesmo patamar das equipes de elite da liga. Textor ironizou a situação, enfatizando que, mesmo possuindo uma quantia significativa, os clubes não têm permissão para utilizá-la da maneira que desejam.

“Não importa se você tem um bilhão de dólares em dinheiro em um carrinho de mão. Você não tem permissão para gastá-lo”, ironizou Textor, questionando a lógica por trás dessas restrições.

O Caso Everton e as Consequências

As regras da Premier League estipulam uma perda máxima de £ 105 milhões em um período de três anos para os clubes. O Everton, por exemplo, ultrapassou esse limite, resultando na penalização de seis pontos nesta temporada. Essa medida exemplifica as consequências diretas das regras de rentabilidade e sustentabilidade financeira impostas aos clubes da liga inglesa.

Em resumo, as críticas de John Textor destacam as tensões entre a busca por sustentabilidade financeira e a liberdade dos investidores para fortalecerem seus clubes. O debate sobre a equidade e a competitividade na Premier League permanece em pauta, com diversos clubes e proprietários expressando diferentes perspectivas sobre as regulamentações vigentes.