KING Saints lançou o seu álbum “Se Eu Fosse Uma Garota Branca”. O projeto que traz um conjunto de 11 faixas que exploram temas sociais e críticas ácidas, características marcantes do trabalho da artista. O álbum também conta com produções de Marcel e do trio Los Brasileros, nomes renomados no cenário musical, com trabalhos ao lado de Karol Conká, Carol Biazin e MC Soffia, e duas vitórias no Grammy, sendo uma delas com Karol G.
A faixa-título do álbum é inspirada no pop ácido de Lily Allen e traz à tona questões sobre a diversidade racial e o impacto do racismo na construção de identidades. KING, que já possui indicações ao Latin Grammy como compositora de álbuns de Luísa Sonza e IZA, utiliza sua própria vivência e as histórias das mulheres negras de sua família como base para o projeto. A produção visual, dirigida por Léo Ferraz, é parte essencial dessa narrativa, complementando o som com uma estética meticulosamente planejada, onde a artista se caracteriza como uma mulher branca dos anos 1970.
Com colaborações de peso como Karol Conká e MC Soffia, o álbum busca provocar reflexões profundas sobre raça, identidade e preconceito, sem deixar de lado o tom ácido e o humor característicos da cantora.