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Lewis Hamilton abre mão de sua frota de supercarros e aposta em arte

por CRIAA · 2 de outubro de 2025

🚦 Da velocidade às galerias de arte

Lewis Hamilton surpreendeu ao revelar que não possui mais nenhum supercarro em sua garagem. O piloto da Mercedes, que ao longo da carreira acumulou modelos raríssimos e valiosíssimos, decidiu abrir mão da coleção para investir em arte.

Durante entrevista em Baku, ao ser questionado sobre o novo Ferrari F80, Hamilton foi direto:

“Não tenho mais carros. Me livrei de todos. Hoje gosto mais de arte. Se tivesse que comprar um carro, seria a Ferrari F40, porque é uma verdadeira obra de arte.”


🏎️ A coleção milionária que ficou no passado

Entre as joias que já passaram pelas mãos do britânico estavam:

  • Pagani Zonda 760 LH roxo – vendido em leilão por 10 milhões de euros.
  • Mercedes-AMG One, desenvolvido com base na unidade de potência da F1.
  • Ferraris exclusivas como LaFerrari, LaFerrari Aperta e 599 SA Aperta.
  • Clássicos como McLaren F1 de 1995 (chassi 044), McLaren P1, Shelby Cobra 427 (1966) e Ford Mustang Shelby GT500 (1967).

Hamilton também tinha modelos emblemáticos da Mercedes-AMG, como o SLS Black Series, o GT-R Safety Car da F1 e o G63 6×6.


🌱 A escolha e o simbolismo

O movimento do piloto não é apenas financeiro. Hamilton tem sido um dos porta-vozes mais ativos da agenda verde na Fórmula 1, defendendo práticas sustentáveis dentro e fora das pistas.
Abrir mão de supercarros — símbolos de luxo e consumo de combustível — reforça sua coerência como defensor do meio ambiente, além de representá-lo como um artista colecionador em nova fase de vida.


💭 Por que isso importa?

A decisão de Hamilton reflete uma transição de estilo de vida e imagem pública. O heptacampeão da F1 mostra que não quer apenas ser lembrado pelas conquistas nas pistas, mas também como um influenciador cultural e ambiental.
É uma mudança que gera debate: até que ponto um piloto pode conciliar a velocidade com a sustentabilidade?


❓ FAQ

1) Por que Hamilton se desfez de seus supercarros?
Porque decidiu investir em obras de arte e alinhar sua imagem à defesa de causas ambientais.

2) Qual carro ele ainda compraria?
Hamilton disse que escolheria a Ferrari F40, pois a considera uma verdadeira obra de arte.

3) Quais eram os carros mais valiosos da coleção?
Pagani Zonda 760 LH, Mercedes-AMG One, McLaren F1 (1995), McLaren P1 e Ferraris de edição limitada.

4) Essa decisão tem relação com o meio ambiente?
Sim, já que Hamilton é um porta-voz da sustentabilidade e abrir mão de supercarros fortalece essa postura.

5) O que Hamilton coleciona agora?
Obras de arte internacionais, trocando a garagem por galerias.

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