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Memphis Depay envia apoio a Oruam após megaoperação no Rio

por CRIAA · 30 de outubro de 2025

⚽ Solidariedade além do campo

O atacante Memphis Depay, estrela do Corinthians, usou suas redes sociais para se solidarizar com o rapper Oruam e com as vítimas da megaoperação policial nos Complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
A ação, realizada na última terça-feira (28), foi considerada a mais letal da história do estado, com 121 mortos e 113 presos, segundo dados do Governo do Rio.

“Continue forte, irmão. Você pode salvar as crianças e a nova geração das comunidades”, escreveu Depay a Oruam.


🎤 O gesto e a repercussão

A mensagem, publicada por Oruam nas redes, viralizou entre fãs e veículos internacionais.
Mas a comoção também gerou críticas — e Depay decidiu responder publicamente, explicando o sentido de sua fala e reforçando seu papel como líder para a juventude.

“Eu sei quanta influência tenho sobre a geração mais jovem… quero promover positividade e esperança, especialmente para quem vem das periferias”, declarou o atacante.


💔 A operação mais letal da história

O episódio, que chocou o país e mobilizou organizações de direitos humanos, revelou o nível de brutalidade e tensão nas comunidades cariocas.
Segundo relatos de moradores, há ainda desaparecidos na Serra da Misericórdia, área de mata no alto do Complexo da Penha.

O rapper Oruam, que cresceu na região e vem se posicionando contra a violência nas favelas, tornou-se um dos símbolos dessa dor coletiva — e agora recebe apoio de artistas, jogadores e fãs.


🌎 Voz global da favela

Depay, conhecido por seu ativismo e apoio a causas sociais, voltou a conectar o futebol com pautas humanas.
Sua mensagem ecoa o que o próprio jogador viveu em Eindhoven e Lyon: usar a visibilidade para inspirar quem nasce com poucas oportunidades.

“Este mundo precisa de cura. Eu preciso de cura… todos precisam de cura.” — Memphis Depay


Por que isso interessa? 🎯

Porque o futebol, a arte e a favela estão cada vez mais conectados.
Quando um astro global como Depay se posiciona sobre a dor do Brasil, ele amplia a conversa sobre desigualdade, empatia e representatividade — temas que atravessam gerações e fronteiras.

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