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Nike Air Max 95 “Amarelo Suave” chega em 2026 com visual clássico e detalhes renovados

por CRIAA · 3 de dezembro de 2025

Um clássico que retorna com personalidade renovada 🟡✨

A Nike prepara para a primavera de 2026 o lançamento do Air Max 95 “Amarelo Suave”, um modelo que equilibra nostalgia e frescor. À primeira vista, o par parece familiar — tonalidades quentes, leves e típicas de coleções sazonais da marca. Mas basta olhar um pouco mais de perto para perceber que há algo novo acontecendo aqui.

É exatamente essa mistura entre herança e reinvenção que dá ao modelo um apelo imediato.

Texturas, camadas e brilho na medida certa 🐍⚪

A construção superior combina couro macio com painéis laterais texturizados, que trazem um padrão discreto inspirado em escamas. O resultado adiciona atitude sem exageros, mantendo o DNA do Air Max 95 intacto.

Toques metálicos prateados percorrem ambos os lados e aumentam a sensação de profundidade visual. Já o mini Swoosh no calcanhar entrega o brilho final, discreto, mas marcante.

É uma composição limpa e moderna, que dialoga bem com a estrutura em camadas característica do modelo.

Entressola envelhecida e Air units esmaecidas: charme extra ao design 🫧💛

A sola traz Air units com tonalidade suave e levemente fosca, enquanto a entressola aposta em um look “aged”, aquele acabamento envelhecido que virou tendência entre colecionadores. É um detalhe simples, mas que adiciona caráter.

Nada no design parece forçado. Nada compete pelo protagonismo. Tudo se encaixa para criar uma paleta coerente, elegante e fácil de usar.

Data de lançamento e preço 💵📅

O Nike Air Max 95 “Amarelo Suave” será lançado na primavera de 2026 por US$ 190.
A venda acontece no Nike.com e também em varejistas selecionados ao redor do mundo.


Por que isso interessa?

O Air Max 95 segue como um dos silhouettes mais cultuados da Nike. Ao apostar em textura, paleta refinada e acabamento envelhecido, a marca mantém o modelo relevante para novos públicos — e irresistível para os colecionadores. “Amarelo Suave” é a prova de que o clássico ainda tem espaço para evoluir.

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