Nike revive instalação icônica com bola gigante no Toma El Juego Seoul

⚽ DE VOLTA AO JOGO: TOTAL 90, 20 ANOS DEPOIS

A Nike revive uma de suas ativações mais marcantes para celebrar o Toma El Juego em Seul. Vinte anos após a estreia do conceito — quando uma bola gigante da Total 90 esmagava um carro real como símbolo da força do futebol — a marca traz de volta o projeto em um novo cenário urbano, agora com estética ainda mais impactante e conectada à cena do street football global.

A instalação original marcou a campanha pré-Euro 2004 e se tornou uma referência visual da era Total 90. Agora, com a retomada do projeto, a Nike reafirma seu domínio no território da criatividade esportiva e da cultura de rua, transformando uma memória icônica em linguagem visual contemporânea.

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🏙️ SEUL É O NOVO PALCO DO FUTEBOL URBANO

Seul foi escolhida como o novo centro do Toma El Juego, iniciativa da Nike para fomentar o futebol de rua ao redor do mundo. A cidade sul-coreana recebe eventos, ativações, partidas de 4×4 e oficinas para a nova geração de criadores — conectando esporte, música, moda e comunidade.

A bola esmagando o carro surge como símbolo de potência criativa, representando o impacto cultural do futebol quando ele invade as ruas e quebra barreiras. “É sobre mostrar que o futebol de rua não pede licença. Ele chega, ocupa e transforma o espaço urbano”, comenta um dos criativos por trás do projeto.

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🎯 HERANÇA, FORÇA E ESTILO

Mais do que nostalgia, a recriação da instalação mostra como a Nike sabe ativar memória afetiva com propósito atual. Ao trazer de volta um dos símbolos mais ousados da era Total 90, a marca coloca holofote no que há de mais autêntico: o futebol nas ruas, jogado por quem vive o jogo além dos estádios.

Se em 2004 a mensagem era força, hoje ela é pertencimento. A bola gigante que esmaga o carro continua sendo um grito visual — agora ainda mais relevante em tempos de saturação digital. É o físico, o concreto, o real. E a Nike sabe exatamente como entregar isso com estilo.

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Por que isso interessa?

Porque mostra como as grandes marcas podem contar histórias visuais de impacto e transformar memória em presença cultural. A Nike não está só vendendo chuteiras: está reafirmando seu papel como catalisadora do futebol criativo e urbano — de Seul ao mundo.