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“O Acerto de Contas”: 50 Cent Destrói Diddy na Netflix com 19 Revelações Brutais sobre Tupac, Biggie e os “Freak Offs”

por CRIAA · 8 de dezembro de 2025

De rituais sexuais com óleo de bebê batizado a teorias sobre a morte de Tupac e Biggie pagando o próprio funeral: veja os 19 pontos que chocaram o mundo.

O Fim de Uma Era: 50 Cent Cumpriu a Promessa

Se havia alguma dúvida de que 50 Cent é o maior estrategista (e troll) do Hip Hop, ela acabou nesta terça-feira (2 de dezembro). A estreia de “Sean Combs: The Reckoning” na Netflix não é apenas um documentário; é um dossiê de destruição de imagem. A série de quatro partes expõe as entranhas da Bad Boy Records e pinta Sean “Diddy” Combs não como um gênio, mas como um predador.

Separamos os pontos mais perturbadores que mudam a história do Rap dos anos 90 e 2000. Prepare o estômago. AVISO CONTÉM SPOILERS

O “Business” da Morte: Biggie e Tupac

O documentário toca na ferida mais dolorosa do Rap: os assassinatos de B.I.G. e 2Pac.

  1. O Funeral Cobrado: Kirk Burrowes, co-fundador da Bad Boy, alega que Diddy transformou o funeral do Notorious B.I.G. em uma “despesa recuperável”. Ou seja, o espólio de Biggie (sua família) pagou pelo próprio evento fúnebre. Wayne Barrow, ex-gerente de Big, nega, mas a acusação de ganância extrema está feita.
  2. A Decisão Fatal: Foi revelado que a Bad Boy foi aconselhada a não ir para Los Angeles após a morte de Tupac. Biggie queria ir para Londres, mas Diddy insistiu na viagem para a Califórnia. Biggie foi assassinado um dia depois.
  3. A Sombra de Tupac: Burrowes afirma categoricamente: “Sinto que Puff teve muito a ver com a morte de Tupac”. O documentário alega que Diddy se sentia ameaçado por Shakur e, bizarramente, proibia que tocassem músicas de Tupac durante seus atos sexuais. Era o único artista vetado na cama.

Os “Freak Offs”: Óleo Batizado e Rituais Macabros

As festas de Diddy, conhecidas como “Freak Offs”, ganharam detalhes gráficos e criminosos através do depoimento do acompanhante masculino Clayton Howard.

  • O Óleo de Bebê: Howard afirma que o óleo usado nas sessões de 3 a 4 dias era batizado com GHB (a droga do estupro). Eram usadas cerca de 10 garrafas por sessão.
  • O Ritual do dia 9 de Março: Na data de aniversário da morte de Biggie, Diddy e Cassie supostamente voavam com Howard para “festa e sexo” por dias seguidos. Uma forma mórbida de luto ou celebração?
  • O Copo de Sêmen: Em um relato grotesco, Howard diz que Diddy e Cassie coletaram seu sêmen em um copo por um ano. A justificativa de Diddy? “Gosto de vê-la brincar com isso e beber”.

Abuso de Poder e Violência Física

A imagem de executivo polido cai por terra com relatos de violência bruta, similar às táticas de Suge Knight, seu antigo rival.

  • O Taco de Beisebol: Diddy teria encurralado Kirk Burrowes em um escritório com um taco de beisebol para forçá-lo a assinar seus 25% da Bad Boy para a mãe de Diddy, Janice.
  • Mãe e Filho: O ciclo de violência teria raízes em casa. O doc revela que Diddy era fisicamente abusado pela mãe, Janice Combs. Em contrapartida, Diddy teria chamado a mãe de “vadia” e dado um tapa nela após o trágico evento do City College em 1991.
  • Danity Kane: Aubrey O’Day mostrou e-mails de assédio de 2008, onde Diddy escrevia coisas como: “Vou terminar de ver esse pornô e me masturbar pensando em você”. Ela também leu um depoimento anônimo sobre um possível estupro que ela mesma teria sofrido (e não recorda, possivelmente por drogas), mas decidiu não investigar para não prejudicar outras vítimas.

O Legado Financeiro: O “Shell Game”

Não foi só violência física. O documentário descreve a contabilidade da Bad Boy como um “jogo de trapaça” (shell game), escondendo ganhos e confundindo receitas para que os artistas tivessem que caçar seu dinheiro pelos 20 anos seguintes. Craig Mack, o primeiro sucesso da gravadora, teria tentado fugir para a Death Row por medo de Diddy.

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