OpenAI prepara dispositivo de IA que vai ler seus hábitos 24 horas por dia

OpenAI prepara dispositivo de IA que vai ler seus hábitos 24 horas por dia

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A OpenAI está desenvolvendo um produto que pode redefinir a forma como nos relacionamos com a tecnologia: um dispositivo de IA sem tela, que será usado no pescoço como um colar inteligente, capaz de observar, escutar e interagir com o usuário 24/7.

O projeto, batizado informalmente como “companheiro de IA”, representa um salto ousado no conceito de assistentes virtuais, indo além do celular e abraçando o uso constante da inteligência artificial de forma mais imersiva, pessoal e portátil.


🧑‍🎨 Design de peso: Jony Ive

Quem assina o design do aparelho é ninguém menos que Jony Ive, o lendário designer responsável pelo iPhone, iPod, Apple Watch e outros ícones da Apple. Com seu histórico de transformar tecnologia em desejo cultural, sua presença no projeto adiciona uma camada de credibilidade e estética ao dispositivo.

Se ele está envolvido, é porque o produto não é só funcional, mas também pensado para ser elegante, usável e futurista.


🚀 Planos grandiosos até 2027

A meta da OpenAI não é modesta:

  • 100 milhões de unidades produzidas
  • Valorização estimada em 1 trilhão de dólares
  • Lançamento oficial previsto para 2027

O dispositivo faz parte de uma ambição clara: criar um novo padrão de hardware inteligente, substituindo o papel central dos smartphones com algo mais discreto, inteligente e integrado à vida real.


👀 Vício ou revolução?

A proposta é ousada: em vez de uma tela que exige atenção constante, o novo hardware de IA pretende reduzir o vício digital, se posicionando como um companheiro silencioso que entende, registra e responde às necessidades do usuário sem distrações.

Mas a grande pergunta ainda está no ar:
Será o próximo flop tecnológico… ou a revolução que vai mudar tudo de novo?

❓ Por que isso interessa?

A fusão entre hardware, IA e comportamento humano nunca esteve tão próxima. O dispositivo da OpenAI representa o início de uma nova era: aquela em que a inteligência artificial não mora mais em telas, mas no nosso corpo, como um sensor constante, um conselheiro invisível. Se funcionar, pode mudar não só a forma como nos conectamos com a tecnologia, mas a forma como existimos no mundo digital.