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Os Quebradeiras: o passinho de Niterói que virou linguagem global

por CRIAA · 24 de outubro de 2025

💥 Do asfalto para o mundo

Eles começaram nas batalhas de passinho, no meio da rua, com o chão quente, o som estourando e a energia das favelas do Rio pulsando no corpo. Hoje, Os Quebradeiras levam o movimento para estádios, festivais e telas do mundo todo. De Niterói para o mapa global do funk, o quarteto formado por Gustavinho, LC, RK e Zelé é símbolo de resistência, criatividade e representatividade periférica.


🌎 Quando o corpo fala o que o mundo precisa ouvir

Em tempos de internet, poucos artistas traduzem o espírito da cultura de rua como eles. O passinho, que nasceu como brincadeira, virou identidade nacional — e Os Quebradeiras são os principais embaixadores dessa energia. Das coreografias virais aos feats com nomes como Pocah, Valesca, Machadez e DJ Zullu, o grupo mostra que a quebrada tem voz, tem ritmo e tem poder.


🎤 A entrevista que mostra o outro lado da dança

Na conversa exclusiva com a RapGol, o grupo relembra as primeiras batalhas, os bastidores dos hits “Pagodão do Birimbola” e “Na Rebolada”, e fala sobre como é ver Neymar e Vini Jr. dançando seus passos em campo. Entre histórias, risadas e visões de futuro, eles revelam o que é ser um fenômeno cultural que inspira milhões — sem perder a essência da favela.


🔥 Cultura, humor e propósito

Mais do que dança, o que Os Quebradeiras fazem é movimento. Um gesto que atravessa classes, fronteiras e gerações. No palco, nas redes ou nas ruas, eles mostram que a arte da favela não é tendência — é legado.


💬 Por que isso interessa?

Porque o Brasil está vendo surgir uma nova geração de artistas que não pedem palco — criam o próprio. E Os Quebradeiras são a prova viva de que o talento da periferia é o que move a cultura nacional.


📍 Leia agora a entrevista completa com Os Quebradeiras na RapGol Magazine e descubra como o passinho virou o idioma da vitória.

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