Palmeiras e Flu avançam e faturam R$ 71 milhões na Copa

🇧🇷 Palmeiras e Fluminense seguem vivos na Copa

Com vitórias dramáticas nas oitavas de final, Palmeiras e Fluminense garantiram vaga nas quartas de final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2025 — e, de quebra, embolsaram US$ 13,125 milhões (cerca de R$ 71,3 milhões) cada.

📍 Em Philadelphia, o Verdão superou o Botafogo por 1 a 0 na prorrogação.
📍 Já em Charlotte, o Tricolor das Laranjeiras venceu a poderosa Inter de Milão por 2 a 0.

Somando os ganhos da fase de grupos (uma vitória e dois empates), ambos os clubes brasileiros já arrecadaram cerca de R$ 216,5 milhões no torneio (US$ 39,835 milhões cada).

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💰 Premiação reforça força dos brasileiros

A performance sólida de Palmeiras e Fluminense coloca os clubes brasileiros entre os grandes arrecadadores da competição. No entanto, o abismo financeiro em relação à elite europeia persiste.

Clube	Premiação (USD)	Premiação (R$)
Bayern de Munique	58,225 milhões	R$ 316,8 milhões
PSG	55,925 milhões	R$ 304,3 milhões
Chelsea	53,625 milhões	R$ 291,7 milhões
Man. City (elim.)	51,69 milhões	R$ 280,9 milhões
Real Madrid*	48,4 milhões	R$ 263,2 milhões
Palmeiras	39,835 milhões	R$ 216,5 milhões
Fluminense	39,835 milhões	R$ 216,5 milhões

*O Real pode assumir a liderança se avançar contra a Juventus.

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🔥 Fracasso do Flamengo e queda de Paiva

O Flamengo foi eliminado pelo Bayern de Munique por 4 a 2, mas ainda assim recebeu US$ 27,71 milhões (R$ 150,6 milhões).

Já o Botafogo, superado pelo Palmeiras, saiu com US$ 26,71 milhões (R$ 145,1 milhões) e uma crise instalada. A derrota eliminou o clube e provocou a demissão do técnico Renato Paiva, mesmo após o episódio midiático em que John Textor, dono do clube, celebrou com um beijo ao vivo na TV.

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🧾 Premiação milionária da FIFA em 2025

A nova edição da Copa do Mundo de Clubes introduziu um modelo de premiação em camadas, baseado não apenas na performance, mas também na popularidade e impacto global de cada clube. O bônus por participação pode chegar a US$ 38,19 milhões, como foi o caso do Manchester City.

Esse novo formato evidencia uma tendência: mesmo em campo nivelado, o extracampo europeu ainda pesa mais.