SZA relembra origem da amizade com Lizzo

SZA relembra origem da amizade com Lizzo

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🌟 Amizade que nasceu antes da fama

Antes de dominarem premiações e paradas musicais, SZA e Lizzo já compartilhavam algo valioso: uma amizade genuína. Em 2013, quando ainda não eram nomes globais, as duas se encontraram em um momento de descoberta artística e conexão natural.

Na época, SZA ainda lançava EPs de forma independente e nem sonhava com o sucesso via TDE. Já Lizzo estava a anos de distância do estouro com Truth Hurts em 2019. Mas o destino aproximou as duas.

🗣️ “Foi tudo muito orgânico”

Durante uma conversa com a cantora Chappell Roan para a Interview Magazine, SZA relembrou como tudo começou:

“Me and Lizzo, we’ve been friends since, like, 2013, but it was very organic and very random.”

Segundo SZA, o ponto de partida foi uma carona para o Lago Michigan durante uma turnê. O convite despretensioso resultou em um passeio, drinks, e o início de uma conexão que resistiu ao tempo — e ao estrelato.

🛋️ “Ela me deu uma muumuu”

O relato de SZA vai além do início da amizade. Ela também compartilhou um momento recente que resume o tipo de laço que as duas têm:

“Fui na casa dela, estava com dor de estômago porque comi demais. Ela me deu uma muumuu, e a gente só ficou deitada no quintal, sem fazer nada. E eu pensei: ‘É disso que se trata a amizade.’”

A simplicidade do momento revela o quanto o sucesso não afastou as duas artistas. Pelo contrário, trouxe ainda mais intimidade à relação.

🧠 Reflexão sobre novas amizades

SZA também aproveitou a conversa para falar sobre sua dificuldade em fazer novas amizades:

“Nunca tentei ativamente fazer uma amiga. Eu sou atraída por algumas pessoas de forma estranha. Se for recíproco, a gente acaba se vendo.”

Essa reflexão mostra o quanto SZA valoriza relações que surgem naturalmente, sem esforço ou pressão — como foi com Lizzo.


Por que isso interessa?

Essa história entre SZA e Lizzo humaniza duas artistas que, apesar da fama global, ainda vivem momentos simples, íntimos e reais. Em tempos de relações rápidas e conexões digitais, a narrativa oferece um lembrete poderoso: amizade verdadeira não precisa de holofotes — ela floresce no silêncio de um quintal, numa muumuu compartilhada e numa carona despretensiosa.