BK’ acaba de alcançar 1 bilhão de streams no Spotify, consolidando sua trajetória no rap brasileiro. A conquista vem na mesma semana em que o álbum Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer (DLRE) supera 100 milhões de reproduções na plataforma.
O rapper, que completa 36 anos neste dia 20 de março, vê seu impacto crescer dentro e fora do Brasil. DLRE, lançado em 28 de janeiro de 2025, trouxe uma proposta inovadora, misturando rap com influências da MPB, samba e funk, além de samples de Djavan, Milton Nascimento, Evinha e Fat Family.
DLRE bate recordes no Spotify
Desde o lançamento, o impacto do disco foi expressivo. Foram 5,6 milhões de reproduções em apenas 24 horas, tornando-se a 8ª maior estreia de um álbum nacional na plataforma. Além disso, todas as 16 faixas entraram no Top 200 Brasil, com seis delas figurando no Top 100 da Deezer e três entre as 30 mais ouvidas no YouTube Music.
Outros números que reforçam o sucesso de DLRE:
- Top Álbuns Brasil na estreia
- 2º maior lançamento global da semana no Spotify
- #149 artista mais ouvido do Spotify Global
- #3 artista mais ouvido do Brasil
- Mais de 100 milhões de plays no álbum em 45 dias
Curta-metragem e impacto cultural
Além da música, BK’ investiu na identidade visual do projeto. O curta-metragem oficial, gravado na Etiópia, aprofunda as temáticas do álbum e fortalece sua conexão com o público. O material gerou discussões nas redes sociais e impulsionou a busca pelos samples usados no disco, ampliando sua influência na música brasileira.
Com DLRE, BK’ reafirma sua posição como referência no rap nacional, quebrando recordes e expandindo os horizontes do gênero. Seu trabalho demonstra como a narrativa visual e a inovação musical podem elevar a experiência do público.
Sou Bruno “CRIAA” Inácio, desde 2002 falando sobre Rap na Internet, editor-chefe da Rapgol Magazine, onde conecto os universos do rap e do futebol com conteúdo autêntico e relevante. Com foco na curadoria de histórias que refletem a essência da cultura urbana, também assino artigos e entrevistas que destacam a voz dos artistas e a vivência das ruas.
