Em 3 de outubro de 2024, uma notificação no processo federal de tráfico sexual contra Sean “Diddy” Combs revelou que o caso foi reassumido pelo juiz Arun Subramanian. Subramanian foi indicado pelo presidente Joe Biden em 2022 e assumiu o cargo em 2023.
Experiência do juiz Subramanian
O juiz Subramanian tem uma carreira sólida como litigante civil em disputas complexas no escritório Susman Godfrey. Antes disso, ele atuou como assistente jurídico da falecida juíza da Suprema Corte Ruth Bader Ginsburg. Sua vasta experiência legal será fundamental no andamento do caso de Diddy.
Juiz anterior se retira do caso
Anteriormente, o juiz Andrew Carter, que havia negado a fiança de Diddy na última audiência, estava encarregado do caso. No entanto, Carter se retirou do julgamento, sem confirmação oficial do motivo. A analista jurídica Meghann Cuniff mencionou que o juiz Carter já havia sugerido essa possibilidade na audiência de 18 de setembro, quando declarou: “Se eu não puder julgar, encontrarei um colega que possa.”
Acusações contra Diddy
Diddy foi preso em setembro por acusações de tráfico sexual, conspiração para extorsão e transporte para prostituição. Ele se declarou inocente de todas as acusações. Caso seja condenado, o magnata da música, conhecido como Sean Combs, poderá passar o restante de sua vida na prisão.
Segundo a acusação, “Por décadas, Sean Combs… abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outros à sua volta para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar sua conduta. Para isso, Combs contou com o apoio de funcionários, recursos e influência do império empresarial multifacetado que liderava, criando uma organização criminosa cujos membros e associados se envolveram e tentaram se envolver, entre outros crimes, em tráfico sexual, trabalho forçado, sequestro, incêndio criminoso, suborno e obstrução de justiça.”
Criaa da Zona Oeste do RJ.
Comunicador, fotógrafo, colecionador de camisas de times e camisa 8 no time da pelada.
Trabalhando com notícias e informações desde 2002.