Diddy é acusado de ordenar assassinato de 2Pac em novo processo judicial

Diddy é acusado de ordenar assassinato de 2Pac em novo processo judicial
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Um novo processo judicial contra Sean “Diddy” Combs trouxe à tona graves acusações que envolvem o magnata da música e o assassinato de Tupac Shakur. O rapper e empresário, já alvo de diversas investigações, foi citado em um processo movido por um trabalhador do sexo masculino, identificado apenas como “John Doe”.

A ação, registrada na última quarta-feira (26), acusa Diddy de agressão sexual e tráfico de pessoas. No depoimento, o autor afirma que conheceu o empresário em 2012, através de um serviço de acompanhantes na Flórida, e que foi contratado para um encontro em um hotel de Nova York. Durante a reunião, ele teria sido instruído a manter relações sexuais com uma mulher de alta relevância na investigação federal de tráfico sexual que envolve o magnata.

No entanto, segundo o relato do denunciante, ele foi drogado por Diddy, que teria colocado substâncias em sua bebida ou passado um óleo corporal que o fez perder o controle dos próprios movimentos. O documento também descreve um suposto abuso cometido pelo magnata, incluindo violência sexual, e relata que, durante o ato, Diddy fez ameaças, mencionando seu suposto envolvimento na morte de Tupac Shakur.

Alegação sobre o assassinato de Tupac

De acordo com a denúncia, Diddy teria dito ao trabalhador do sexo: “Você melhor não abrir a boca para ninguém sobre isso. Me ouviu? Eu não estou brincando. Se eu consegui mandar matar o 2Pac, o que você acha que posso fazer com você?”

A morte de Tupac Shakur em 1996 continua sendo um dos crimes mais misteriosos e debatidos do mundo da música. Embora teorias conspiratórias tenham circulado por décadas, a polícia nunca encontrou provas concretas ligando Diddy ao caso.

Defesa e desdobramentos do caso

Os advogados de Diddy negaram veementemente todas as acusações. Em declaração ao portal TMZ, a defesa do magnata afirmou que o processo faz parte de uma série de “acusações infundadas” e que “não importa quantos processos sejam abertos, isso não mudará o fato de que o Sr. Combs nunca cometeu tráfico sexual ou agressão, seja contra homens ou mulheres”.

Ainda segundo a defesa, a justiça será capaz de esclarecer os fatos, e Diddy estaria “confiante de que prevalecerá”.

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