Parceria de sucesso entre o Dj Rennan da Penha, Bianca e Julia Bacellar entrega o que promete ser um novo hit do verão, o single “É muito bom”
A cantora Bianca, que atingiu o topo das principais plataformas de streaming, conta o que as pessoas podem esperar da música e também fala sobre a importância de ter gravado ao lado da Julia e do Rennan.
“É Muito Bom é uma música que eu acredito demais, ela é super chiclete e dançante, tem a cara da pista, da favela. Foi uma honra fazer uma música com a Julia, uma mulher que eu acho incrível e talentosa, é muito importante quando mulheres no funk se juntam. E o Rennan que é um cara mega conceituado, todo mundo sabe que ele tira muita onda e fazer uma música com ele foi maravilhoso, soma muito pro funk!” Comenta.
O produtor, cantor e ator Rennan da Penha, consagrado como um dos maiores DJs de funk do Brasil, conta quais foram as inspirações do clipe e também como foi o processo de produção da música.
“A inspiração que tivemos foi a própria planta que mencionamos na música (risos). Tivemos inspiração também na música do Mc Boneko com a Fany lançada nove anos atrás, mas não fizemos nada em cima dela. Fui no studio, criei o beat, começamos a escrever, e quando veio o refrão da música, que pensamos que iria casar com o funk do Mc Boneko. A produção ficou muito boa, foi incrível entrar no studio com a Bianca e a Julia, as duas tem um talento absurdo.”
A cantora e dj Julia Bacellar, que anima as noites cariocas e possui um programa na rádio FM O DIA, conta detalhes sobre a gravação do clipe e também fala sobre a música.
“Os fãs podem esperar uma música muito dançante, com ritmo de favela raiz e aquele atabaque gostoso. O clipe está lindo, foi uma honra ter participado com a Bianca, teve uma conexão maravilhosa entre eu, ela e o Rennan, podem esperar um clipe com muita interação e muita fumaça.” Revela.
Apesar do ritmo ser atacabada, comum nos bailes cariocas, Julia afirma que a música também terá dança para o tiktok e fala sobre a expectativa para ver todos os fãs de funk dançando.
“Quero ver todo mundo fazendo a dança, porque apesar do ritmo ser de baile de favela, também conseguimos agregar a dança do TikTok. A música é para os dois mundos.” Finaliza.
Criaa da Zona Oeste do RJ.
Comunicador, fotógrafo, colecionador de camisas de times e camisa 8 no time da pelada.
Trabalhando com notícias e informações desde 2002.
